Base de relatório

Escrita

• Quanto ao desenvolvimento do seu processo de aquisição da leitura e da escrita, encontra-se numa hipótese pré-silábica. Já sabe que nos utilizamos de letras para escrever e que coisas diferentes possuem nomes diferentes. Faz uma leitura global da palavra, reconhecendo a direção convencional (da esquerda para a direita) somente na escrita. Pois na leitura, em alguns momentos, o faz da direita para a esquerda.

• Já reconhece todas as letras do seu nome, separa-as e o monta corretamente utilizando-se do alfabeto móvel. Reconhece, ainda, a maioria dos nomes dos colegas da turma.

• Quanto ao desenvolvimento do seu processo de aquisição da leitura e da escrita, encontra-se numa hipótese pré-silábica. Faz uma leitura global da palavra, como um todo. Mas já faz distinção entre imagem, texto, palavras e letras. E reconhece que coisas diferentes possuem nomes diferentes. Podemos considerar que avançou no reconhecimento da necessidade de letras para escrever. Hoje, apesar de recorrer ao alfabetário da sala na hora de escrever, já se utiliza de letras e reconhece a direção convencional da leitura e da escrita (esquerda para a direita)

• Quanto ao desenvolvimento do seu processo de aquisição da leitura e da escrita, encontra-se num momento intermediário de conflito entre a hipótese pré-silábica e a hipótese silábica . Neste momento começa a perceber que há uma relação sonora do falado para o escrito. Por isso começa a colocar uma letra parta representar cada sílaba falada

• Quanto ao desenvolvimento do seu processo de aquisição da leitura e da escrita, iniciou o ano com uma hipótese pré-silábica. E hoje, apresenta-se numa hipótese silábica. Nesta fase, a criança representa uma letra para cada sílaba, trabalhando com a hipótese de que a escrita representa as partes sonoras da fala. Reconhece a direção convencional tanto na escrita, quanto na leitura. E vem ampliando seu repertório de letras gradativamente.

• Quanto ao desenvolvimento do seu processo de aquisição da leitura e da escrita, encontra-se numa hipótese silábica. Iniciou o ano fazendo uso de letras e pseudoletras. Hoje, consideramos que avançou no sentido de que vem ampliando seu repertório de letras gradativamente. Utiliza-se da direção convencional na escrita e na leitura e preocupa-se com uma variedade de caracteres na escrita.

Nesta fase a criança representa uma letra para cada sílaba, trabalhando com a hipótese de que a escrita representa as partes sonoras da fala. Demonstra segurança na sua leitura e escrita. Consideramos também, que ele avançou no conhecimento do seu repertório de letras e na variedade destas na escrita.

• Já associa algumas letras do alfabeto aos nomes que lhe são significativos. Em especial, aos nomes dos colegas da classe.
• Ainda necessita da intervenção da professora e colegas para associar algumas letras aos nomes significativos, como por exemplo, os nomes dos colegas de classe.
• Identifica e nomeia as letras que lhe são pedidas, demonstrando o conhecimento do alfabeto.
• Ainda necessita da intervenção da professora para identificar ou nomear algumas letras do alfabeto.

Leitura

• Em relação à interpretação que faz de um texto que não conhece, baseia-se numa idéia global da imagem, que tem correspondência com uma idéia global do texto, sem se preocupar com aspectos concretos do escrito.
• Ao lhe pedir que aponte com o dedo onde está escrito o que diz, responde apontando uma ou outra palavra ou determinados fragmentos do que lhe parece mais significativo.
• Ao lhe pedir que aponte com o dedo onde está escrito o que diz, responde apontando globalmente o texto inteiro

Grafismo

• Quanto ao desenvolvimento do seu grafismo, já representa idéias e ações significativas em seus desenhos. Apresenta um registro da figura humana de forma reconhecível, porém resumida.
• Ainda não se preocupa com a questão da proporção e localização dos objetos no desenho, mas se preocupa em enriquecer seu desenho com a variedade de cores e detalhes.
• Apresenta um registro da figura humana seguindo determinados modelos convencionados socialmente, como os “bonecos-palito”, por exemplo.

E ainda não se preocupa com a “linha de base”. A linha que dá sustentação ao desenho.

• . Apresenta um registro da figura humana e outros objetos de forma reconhecível embora não haja a preocupação com a questão da proporção e localização dos objetos no desenho.
• Quanto ao desenvolvimento do seu grafismo, já representa ações significativas nos seus desenhos, registrando de forma organizada e elaborada as suas idéias. Há também, a preocupação de seguir determinados modelos convencionados socialmente, como por exemplo, os “bonecos-palito”.

embora não haja a preocupação com a organização espacial dos objetos no desenho, como por exemplo, a ausência da “linha de base”, a linha que dá sustentação ao desenho.

• Busca representar os objetos destacando-lhes apenas os traços que julga mais importantes.
• Sua representação figurativa possui grande riqueza de detalhes.
• Sua representação figurativa possui grande riqueza de detalhes e cores.
• Sua representação figurativa possui grande riqueza de cores
• Preocupa-se ainda, em estabelecer relações entre o todo representado e as suas partes.

Interação

• E Demonstra grande satisfação no ambiente escolar. E participa ativamente das atividades propostas, interagindo muito bem com toda a comunidade escolar.
• Está sempre disposto a ajudar a professora e aos colegas. E o faz com grande alegria e satisfação.
• Podemos nos surpreender com sua solidariedade com os colegas. Em especial com a Dalila, que é constantemente beneficiada pelas iniciativas da amiga em adaptar as brincadeiras às suas especificidades.
• É uma criança extremamente sociável e carinhosa, que interage muito bem com toda a comunidade escolar
• O que faz com que ele cative a todos com seu jeitinho solidário e participativo.

Identidade e Autonomia:
O aluno participou da costrução dos combinados.
Quais combinados precisa ser constantemente lembrado?
Como é o relacionamento prof./aluno?
Tem autonomia para o uso do banheiro e higiene do corpo.
Qual imagem o aluno tem de si
Apresenta atitudes de cooperação nos trabalhos em grupos.
Como participa de situações de brincadeiras dirigidas?
Resolve conflitos usando a verbalização como recurso.
Envolve-se em brincadeiras de faz de conta.
Respeita os colegas e demais funcionários da escola.
É organizado com seu espaço e cuida de seus materiais de uso.
Sabe esperar sua vez para: falar, brincar, etc.

Quando necessita de algum material emprestado, pede e agradece.
A criança leva contribuição de casa para compartilhar com os amigos.

Contribui com o desenvolvimento das etapas participando ativamente.
Realiza procedimentos de pesquisa.
A família está sempre envolvida no trabalho.
Participa do produto final.
O aluno realiza todas as atividades até o fim.
Socializa suas idéias e procedimentos com os colegas.
Faz perguntas e levanta hipóteses sobre temas.
Mostra o mesmo interesse em todas as áreas.
Na roda de conversa, expõe com clareza suas idéias.
O que aprende na sala usa nas brincadeiras ou comenta em outras oportunidades.
Tem autonomia para realizar todas as atividades ou necessida de ajuda do prof. e colegas?
A criança identifica os diversos gêneros literários.
Usa estratégias para ler.
Gosta de folhear livros, gibis e outros portadores. Como também, de contar e recontar histórias.
Faz cópias da lousa adequadamente qdo a ocasião pede.
Escreve convencionalmente seu nome.
Produz textos orais para o prof. escrever.
Usa adequadamente o espaço na folha.
Usa adequadamente os diferentes materiais ao desenhar.(pincel,giz,lápis...)
Cuida dos materiais e de suas produções.
Aprecia obras oferecidas pela prof.
É criativo em situações de produção à partir de seu próprio repertório(colagens,modelagens...)
Suas produções são legíveis e com cores variadas.

Joga ccoperando? Joga competindo?
Administra bem a perda?
Usa estratégias de jogo?

Final

• Finalizamos afirmando que a Mariana vem se desenvolvendo muito bem e temos grandes expectativas em relação à sua aprendizagem.
• Podemos concluir que obteve um rendimento satisfatório neste bimestre. E está pronto para os desafios do próximo bimestre!

Começo

Neste segundo bimestre apresentou-se

Matemática

• Em relação ao trabalho com a área da matemática continuamos com as atividades de compreensão dos conceitos numéricos através da resolução de situações-problema do cotidiano escolar. Preocupamo-nos ainda, com a identificação dos numerais até 10 e suas respectivas quantidades .
• Iniciamos um trabalho de compreensão do conceito da soma e dos numerais até 19.
• Já identifica os numerais pedidos bem como suas respectivas quantidades.

• Ainda necessita de uma intervenção mais direta da professora e colegas para identificar os numerais pedidos e suas respectivas quantidades.
• Ainda não identifica os numerais pedidos nem suas respectivas quantidades
• Já identifica os numerais pedidos bem como suas respectivas quantidades, porém, necessita recorrer à ordem numérica memorizada.
• Em alguns momentos ainda confunde letras e numerais. Fato este, que tem sido fruto de constante intervenção da professora.

Comunica idéias matemáticas.
Estabelece relação de quantidade?
Realiza contagens orais em situaçoes de brincadeiras ou qdo há necessidade?

LINGUAGEM ORAL

1. Narra histórias conhecidas e relatos de acontecimentos com seqüências e autonomia. Observa a importância da entonação de voz, clareza, expressão, olhar, presença do outro interlocutor. (sim) (não)
2. Utiliza linguagem para expressar sentimentos e idéias. (sim) (não)
3. Respeita os diferentes modos de falar do outro. (sim) (não)
4. Utiliza a linguagem oral com eficácia, adequando-as às situações e intenções. (sim) (não)

PRÁTICA DE LEITURA

5. Lê com entonação e pontuação adequada diferentes textos dos gêneros previstos para o ciclo. (sim) (não)
6. Percebe os diversos pontos de vista trazidos pelos textos. (sim) (não)
7. Utiliza procedimentos para compreensão do texto, como antecipação, inferência e verificação. (sim) (não)
8. Utiliza a leitura para os diferentes objetivos, como ler para estudar, revisar e escrever. (sim) (não)

PRÁTICA DA ESCRITA

9. Produz textos, considerando características do gênero, com recursos básicos. (sim) (não)
10. Pontua convenientemente os textos criados. (sim) (não)
11. Escreve textos considerando o leitor. (sim) (não)
12. Revisa os próprios textos para aprimorá-los. (sim) (não)
13. Divide as palavras em sílabas ao copiar ou produzir textos. (sim) (não)

HISTÓRIA

HISTÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES POPULACIONAIS

14. Reconhece laços de identidade e/ou diferenças entre indivíduos e as classes, numa dimensão histórica. (sim) (não)
15. Reconhece semelhanças, diferenças, mudanças e permanências no modo de vida de algumas populações, de outras épocas e lugares. (sim) (não)

GEOGRAFIA

PAISAGENS URBANAS E RURAIS, SUAS CARACTERÍSTICAS E RELAÇOES

16. Estabelecer relações entre as ações da sociedade e suas conseqüências para o ambiente. (sim) (não)
17. Representa e interpreta informações sobre diferentes paisagens, utilizando mapas. (sim) (não)
18. Observa, descreve, explica, compara e representa paisagens urbanas e rurais. (sim) (não)

MATEMÁTICA

NÚMEROS E OPERAÇÕES

19. Associa a adição à idéia de juntar e de acrescentar uma quantidade a outra. Efetua adições. (sim) (não)
20. Associa a subtração à idéia de retirar uma quantidade de outra; completar uma quantidade até obter outra e comparar duas quantidades. Efetua subtrações. (sim) (não)
21. Associa a multiplicação à idéia de adição de parcelas iguais. Efetua multiplicações. (sim) (não)
22. Associa a divisão à idéia de repartir uma quantidade em partes iguais e a idéia de medida. Efetua a divisão. (sim) (não)
23. Compreende o enunciado de um problema, identificando os dados essenciais para a resolução de problemas numéricos e de medidas. (sim) (não)
24. Resolve problemas utilizando técnicas operatórias. (sim) (não)

ESPAÇO E FORMA

25. Identifica quadrado, retângulo, triangulo, paralelogramo, cubo, pirâmide, circulo e esfera. (sim) (não)

GRANDEZA E MEDIDAS

26. Compreende que medir é estabelecer uma comparação entre grandezas de mesmo tipo. (sim) (não)
27. Lê horas no relógio de ponteiros. (sim) (não)
28. Identifica ano, semestre, bimestre, meses, semanas e dias. (sim) (não)
29. Interpreta e utiliza calendário anual. (sim) (não)

. CIÊNCIAS

AMBIENTE

30. Estabelece relações entre características e comportamento dos seres vivos. (sim) (não)

57- Respeita as diferenças na relação com as pessoas. (sim) (não)

63- Busca informações por meio de observações, experiências, trabalhando em

grupos. (sim) (não)

EDUCAÇÃO FÍSICA

CONHECIMENTOS SOBRE O CORPO

64- Valoriza manifestações da cultura. (sim) (não)

65- Estabelece relações entre a prática de atividades com o corpo e a saúde. (sim) (não)

ESPORTES, JOGOS, LUTAS E GINÁSTICAS

66- Enfrenta desafios colocados em situações de jogos e competições. (sim) (não)

67- Respeita as regras e age com cooperação. (sim) (não)

ATIVIDADES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS

68- Acompanha, com coordenação, as atividades rítmicas e de expressão com as diferentes partes do corpo. (sim) (não)

ARTE

ARTES VISUAIS

PRODUÇÃO

69- Cria formas artísticas demonstrando algum tipo de capacidade ou habilidade. (sim) (não)

70- Estabelece relações com trabalho de arte produzido por si ou outra pessoa sem discriminar. (sim) (não)

MÚSICA

72. Interpreta, improvisa e compõe demonstrando capacidade ou habilidade. (sim) (não)

72. Reconhece e valoriza seu desenvolvimento em música, ampliando seu conhecimento cultural e histórico. (sim) (não)

TEATRO

72. Compreende e está habilitado para se expressar na linguagem dramática. (sim) (não)

72. Compreende o Teatro como ação coletiva. (sim) (não)

ÉTICA

72. Recebe e respeita diferentes pontos de vista na situação de convívio. (sim) (não)
73. Usa o diálogo como instrumento na busca de solução de problemas. (sim) (não)
74. Busca justiça diante de situações de conflito. (sim) (não)
75. Demonstra atitudes de solidariedade. (sim) (não)
76. Conhece e respeita as normas da Escola. (sim) (não)
77. Participa de atividades em grupo com responsabilidade e colaboração. (sim) (não)
78. Reconhece diferentes formas de discriminação e injustiça. (sim) (não)

é querido e prestativo com a professora e colegas. É muito organizado, gosta de estar na escola e aprender coisas novas.

Identifica o alfabeto e esta começando a juntar sílabas para a leitura.

Desenvolve as atividades proposta com capricho e interesse.

Precisa ter mais atenção e organização nas atividades propostas em sala de aula. Gosta muito de brincar.

Em Artes conhece e identifica cores, formas e ritmos.

Em Artes possuí espírito crítico e criativo. Gosta de se expressar através de suas habilidades artísticas

Nível 1- Hipóteses pré-silábicas

A criança:
- não estabelece vínculo entre fala e a escrita;
- supõe que a escrita é outra forma de desenhar ou de representar
coisas e usa desenhos, garatujas e rabiscos para escrever;
- demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas
diferentes;
- supõe que a escrita representa o nome dos objetos e não os objetos:
coisas grandes devem ter nomes grandes, coisas pequenas devem ter
nomes pequenos;
- usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra;
- pode conhecer ou não os sons de algumas letras ou de todas elas;
- faz registros diferentes entre palavras modificando a quantidade e a
posição e fazendo variações nos caracteres;
- caracteriza uma palavra com uma letra inicial;
- tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela
sabe o que quis escrever;
- supõe que para algo pode ser lido precisa ter no mínimo de duas a
quatro grafias, geralmente três (hipótese da quantidade mínima de
caracteres);
- supõe que para algo poder ser lido precisa ter grafias variadas
(hipótese da variedade de caracteres).

Desafio - Qual é o significado dos sinais escritos?


Nível 2 - Intermediário I

 A criança:
- começa a ter consciência de que existe alguma relação entre a
pronúncia e a escrita;
- começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras;
- só demonstra estabilidade ao escrever seu nome ou palavras que teve
oportunidade e interesse de gravar. Estabilidade independe da
estruturação do sistema de escrita;
- conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de
caracteres.

Desafio - Como resolver a hipótese de que a escrita se vincula com a
pronúncia das partes da palavra?

Nível 3 - Hipótese silábica

A criança:
- já supõe que a escrita representa a fala;
- tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
- pode ter adquirido, ou não, a compreensão do valor sonoro
convencional das letras;
- já supõe que a menor unidade da língua seja a sílaba;
- supõe que deve escrever tantos sinais quantas forem as vezes que
mexe a boca, ou seja, para cada sílaba, para cada oral corresponde uma
letra ou um sinal;
- em frases, pode escrever uma letra para cada palavra.



Desafio -  Como compatibilizar, na escrita ou na leitura das palavras
monossílabas e dissílabas, a idéia de quantidade mínima e de variedade
de caracteres, se ela supõe que as palavras podem ser escritas com uma
ou com duas letras?
              - Ao ler as palavras que escreveu, o que fazer com as
letras que sobraram no meio das palavras (almofada) ou no final
(sobrantes)?
              - Se coisas diferentes devem ser escritas de maneiras
diferentes, como organizar as letras na palavra?

Nível 4 - Hipótese silábico-alfabética

A criança:
- inicia a superação da hipótese silábica;
- compreende que a escrita representa o som da fala;
- combina só vogais ou só consoantes, fazendo grafias equivalentes
para palavras diferentes. Por exemplo, AO para gato e sapo ou ML para
mala e mula;
- pode combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa
de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita sociável. Por
exemplo, CAL para cavalo;
-       passa a fazer uma leitura termo a termo (não global).

Desafio - Como conciliar a hipótese silábica com a hipótese da
quantidade mínima de caracteres?
            - Como adequar as formas gráficas que o meio lhe propõe à
leitura dessas formas?
            - Como separar palavras ao escrever, quando elas não são
separadas na fala?
-       Como tornar a escrita sociável, possível de ser lida por outras
pessoas?

Nível 5 - Hipótese alfabética

A criança:
- compreende que a escrita tem uma função social: a comunicação;
- compreende o modo de construção do código da escrita;
- compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a
valores menores que a sílaba;
- conhece o valor sonoro de todas as letras ou de quase todas;
- pode ainda não separar todas as palavras nas frases;
- omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
- não tem problemas de escrita na que se refere a conceito;
- não é ortográfica nem léxica.

Desafio - Como compreender que falamos de um jeito e escrevemos de
outro?
            - Como aprender as convenções da língua?
-       Como distinguir letras, sílabas e frases?


"Entende-se como alfabetizada a criança que dominou a base alfabética
do sistema de escrita, que lê com compreensão e escreve textos com
sentido possíveis dês serem lidos, mesmo que apresentem erros de
ortografia".
(Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, Psicogênese da Língua Escrita)